Bem Vindo(a) ao ilumiNATA!!!

Fique por dentro de tudo que rola em Iluminação I no curso técnico de Cenografia UFPA.







Por Natasha K. Leite



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Vejo uma LUZ..

Volto aqui.. enfim escrevo!

(tô me preparando psicologicamente pra escrever sobre esta paixão mais algumas vezes)

quarta-feira, 30 de junho de 2010

30 de junho...

Despedida da Galera.................

terça-feira, 29 de junho de 2010

23 de junho... Sala 13

Foi realizada a avaliação do trabalho do dia 19 de junho, com a profª Wlad Lima e os discentes da turma de Graduação em Teatro.O trabalho fazia parte do ‘Método de Reflexões via Intervenções em Multilinguagens’ idealizado pela profª Wlad.
Discutimos as formas que assumimos as projeções no enquadramento da cena, as dimensões e o ‘clima’ emergente da composição criada entre os atores e as nossas luminárias produzidas em sala de aula.

Foi ressaltado que devemos pensar na relação da luz com o espaço, os possíveis efeitos e preenchimentos necessários. Pois existem diferenças nos resultados que dependem muito do objetivo da iluminação. Logo após a mostra dos registros fotográficos, fizemos uma breve avaliação do conteúdo, contando com os futuros trabalhos e relatos de experiência da profª Iara.


Qual seria o mercado de trabalho específico para nós?! Qual a perspectiva da nossa disciplina para um futuro profissional? Por que devemos saber dar assistência, receber ordens... tudo girava em torno da prática que está por vir!

Há uma visualidade nas criações, nos elementos de uma cena, e o nosso propósito é eleger a importância de tudo isso com a luz, pensando o olhar que escolhe o destaque a partir das reflexões do processo criativo.

Não existe certo ou errado, somente as opções que o iluminador deve comprar e garantir. Afinal, não podemos fazer nada além da nossa capacidade. É permitido viajar nas propostas, mas é claro que devemos concretizá-las também.

Cada processo deve acrescentar algo, nunca vai terminar... o aprendizado será constante. Não precisamos manipular fórmulas, mas devemos dominar os signos. Para isso, invista nos insights, para que um dia, depois que tudo tiver uma solução plausível, passe a fazer parte do seu arsenal de conhecimento e de vivência. A experiência conta, e muito!

A idéia é criar a luz na proposta da cena, com uma visão, um clima desejado, de acordo com a prática e com os elementos que farão a composição final. Sendo assim, são os ‘ensaios’ da vida que nos fornecerão o entendimento do ritmo e das tensões, as sensações que deve ser conduzidas.
A LUZ sempre nos ajudará a enxergar um propósito!

19 de junho...

Trabalho em parceria com profª Wlad Lima e os discentes da turma de Graduação em Teatro.

‘Método de Reflexões via Intervenções em Multilinguagens’ - projeto idealizado pela profª Wlad.

A proposta era compor uma cena, ou melhor, criar um clima a partir dos elementos apresentados pelos atores, adequando nossas luminárias ao trabalho apresentado.

Foi uma tarde cheia de surpresas, adversidades, mas no fim... o resultado foi muito elogiado!!!

(Que Boooom!!! rsrsrsrs)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

16 de junho... Sala de Interpretação

Descobrimos algo que era bem óbvio... a LUZ se propaga em linha reta!
O que calculamos é apenas o ângulo que se posiciona a luminária, para alcançar a proposta desenhada pelo iluminador – a cena de luz. Cada programação condiz com uma cena dentro de um plano de luz, por isso, é importante ter um roteiro, marcar transições, entradas e saídas do palco.
Foi um dia interessante nas experimentações do trabalho com ‘dedoches’. Pois deveríamos planejar a iluminação do trabalho com base em todo material fornecido.
As equipes foram:
· Thamirys, Taion, Murilo, Marilena, José Eduardo, Werner e Paulo.
· Cristiano, Vinícius, Marilúcia, Fábio, Welberson.
· Hamilton, Jairo, Anderson, Danielle, Leandro e Samuel.
· Sandrin, Pablo, Wilker e Marina.
· Mônica, Ricardo e Érica.

11 de junho... Sala de Interpretação – Instalações do Teatro Cláudio Barradas

Todos bem preparados e com equipamentos de segurança (exceto os amigos das ‘havaianas’ que todo mundo usa...), adentramos os espaço que futuramente nos acolherá em muitos trabalhos – o Teatro Cláudio Barradas – e conhecemos as instalações.


Visualizamos das varandas o espaço de circulação técnica; observamos as ligações identificando os pontos de luz e as possíveis colocações dos equipamentos e também vimos o material de iluminação disponível no teatro.
Ao retornar para nossa ‘bat-caverna’, tivemos o prazer de conhecer os Módulos de potência (fonte de alimentação) e fazer experimentações com alguns refletores na sala de interpretação. E tivemos pessoas que se revelaram sob a luz dos nossos refletores. Foi o momento em que pudemos tocar na mesa de luz...

Mesa 24/48 - Modelo MC 7024

09 de junho... Sala de Cenografia

Mais importante que saber iluminar é saber com o que podemos iluminar. Por isso é imprescindível conhecer o equipamento referente ao seu trabalho.

LÂMPADAS! Sistemas...


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LUMINÁRIAS... Refletores!

PAR 36, 38, 56, 64... (Parabolic Aluminized Reflector)
Pode variar no seu tamanho por ser conhecido de acordo com o diâmetro de sua lâmpada. É um refletor que tem uma lâmpada, um espelho e uma lente formando um único conjunto. Não tem uma luz pontuada e pode ser ligado em série.
Fresnel
Seu nome se deve ao inventor da sua lente, Augustin Fresnell, que é fixa na parte frontal do refletor. Essa lente é dotada de sulcos prismáticos concêntricos, mantendo o foco mais concentrado no centro, mas ainda assim permite o ajuste do tamanho do foco, porém, mantém a luz difusa (diluída). É possível adicionar na parte frontal do refletor uma bandeira, “bandoor”, que permite recorte e regulagem manual. Utiliza lâmpada halógena.

PC (Plano Convexo)
Possui uma lente convexa na parte frontal do refletor e utiliza lâmpada halógena, com um espelho no fundo para a projeção da luz. Permite focos com feixes mais concentrados e ajustáveis que o fresnell em virtude da lente, além de permitir o ajuste dos focos e bordas definidas. Pode também ter bandoor para recorte e tela de proteção.

Elipsoidal (Espelho Elíptico)

Utiliza lâmpada halógena. Possui duas lentes reguláveis, capazes de aumentar e diminuir o tamanho do feixe luminoso, bem como modificar as características do mesmo, tornando-o mais definido ou mais difuso. Permite o ajuste de foco tipo “zoom”, devido um diafragma circular ajustável (íris), além de ter um recurso de recorte (facas) que possibilitam recortes quadrados, triangulares e retangulares, permite também a inserção de gobos para efeitos figurativos bem definidos.

02 de junho... no Laboratório de CENOgrafia

Foi impressionante a demonstração de criatividade da turma... mas uma vez, houve a superação das expectativas! É claro que tivemos alguns incidentes, mas no geral, ainda assim foram bem criativos os inúmeros equívocos. (rsrsrsrsr...)
Essa turma sabe como causar!!! Tivemos luminárias de diversas cores, com materiais diferenciados e bem discutidos... e os tamanhos?! afff... Nem se fala pareciam carnavalescas... (Néh Amilton?!)
Foram exploradas as formas de iluminar, pensando nas cabíveis propostas e logo, surge a possibilidade de compartilhar todo o trabalho com outros artistas. Isso mesmo, a interdisciplinariedade nos alcançou!!!
Foi proposto que nossas luminárias viessem a compor uma cena com a turma do 1º ano de Teatro, na disciplina Trajetórias do Ser, com a Profª Wlad Lima (uma excelente iniciativa, Gordinha!).
Esse trabalho será exposto no dia 19 de junho, na ETDUFPA, não percam!

PS: Devido o feriado e o trabalho do dia 19, enforcamos sem dó a sexta pós Corpus Christi (03).

Fooooooooooolga!!! Yuhuuuuuuuuu \o/

28 de maio.. Como se entra no ritmo agora?!

Voltando ao calendário normal, e pelo caminhar das atividades, eu cheguei de pára-quedas no meio da aula... e além de estar atrasada (por motivos de força maior!), estava por fora do conteúdo.
Tentei me situar no momento em que visualizávamos os equipamentos de segurança necessários na execução de um projeto cenográfico e de iluminção. A aula correu bem rápido no que diz respeito à conscientização dos futuros profissionais da área.
Em seguida, conhecemos a evolução técnica na utilização da iluminação, lembrando desde a idealização grega de teatro até as mais recentes tecnologias em termos de lâmpadas e equipamentos.
Vimos a diferença básica dos filamentos, dos componentes químicos, de bulbos até às mais complexas carcaças, soquetes e mecanismos de incidência da luz. Aprendemos como fazer referência à uma lampada na sua especificidade e etc.
Por fim, foram testadas as luminárias criadas pelos alunos presentes na última aula. Que consistia ligações diretas, com lâmpadas coloridas em arcabouço de garrafas PET. Já a atividade planejada para próxima aula seria a confecção de novas luminárias a partir da que já havia sido apresentada, contando com um novo design e proposta de iluminação para uma cena conjunta.
Mais uma vez, estava eu à mercê da minha agenda apertada! Aiaiai...

26 de maio..

Por um tumulto na agenda (infelizmente!) muitos colegas, inclusive EU, tivemos de faltar uma das aulas mais importantes do módulo, referente à Iluminação.
Coincidentemente, nesse dia, estaria ocorrendo no Campus - Guamá da UFPA o 1° CENA ABERTA Campus onde alguns alunos apresentariam seus trabalhos artísticos.
No meu caso, o empecilho não foi o CENA ABERTA, mas sim uma reunião extraordinária convocada pelo meu chefe (Cia. de Artes Produções), no tocante ao evento do dia seguinte, a realização do Feminino na Dança 2010, no Teatro Margarida Schivasappa (CENTUR).
Porém, a Profª Iara, com toda a sua benignidade, marcou uma aula de reposição do conteúdo no dia 01 de junho (terça-feira). O caso é, que ainda assim, abusando da boa vontade, muitos não compareceram! A nível de informação, EU fui uma no meio da classe abusiva... Mas que mancada!